segunda-feira, 28 de outubro de 2024
quinta-feira, 19 de setembro de 2024
sábado, 17 de dezembro de 2022
quarta-feira, 3 de julho de 2019
Orgulho de ser de Macaíba
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Árvore de Natal feita com 1200 garrafas pet pelos alunos da Escola José Arinaldo |
Estava observando o orgulho que as pessoas sentem na vila de São Romão. Uma jovem ostenta em sua blusa a frase "Não sou perfeita, mas sou de São Romão, que é a mesma coisa".
É uma frase pobre. Mas tem um significado muito rico.
As pessoas tem orgulho de pertencer a São Romão, vila do interior de Portugal. Região do Centro do país, a 30 km do topo da Serra da Estrela.
A gente se pergunta se as pessoas de Macaíba sentem orgulho da terra de Auta de Souza.
Segundo o grande pesquisador Luís da Câmara Cascudo, Macaíba era, há aproximadamente 200 anos, o segundo maior exportador de açúcar do Rio Grande do Norte.
Talvez alguém não dê o devido valor a isso. Mas todos os lugares do mundo tem sua importância associada a alguma forma de produção. E Macaíba não produzia apenas açúcar. Produzia arte, literatura, poesia.
É certo que talvez menos de uma dúzia de nomes associados à cultura e à ciência conseguiram destaque nacional e internacional. Como é o caso de Auta de Souza e Augusto Severo.
Também lamenta-se que o fato de que estarem estes associados às oligarquias locais tenha contribuído para que eles pudessem mostrar seus valores e que muitos bons cérebros e corações macaibenses não tiveram o mesmo êxito. E jazem no anonimato.
Mas isto tudo é a história de Macaíba até agora.
E Macaíba a partir de agora?
Como está Macaíba após a chegada da internet?
O macaibense nunca teve espaço para mostrar seu valor.
Precisa mostrar agora. Desenvolver ferramentas digitais e utilizá-las para mostrar ao mundo que a Macaíba que teve Auta de Souza, Augusto Severo, Tavares de Lyra e tantos outros, hoje tem muito a mostrar.
Porque em São Romão e em todo lugar onde há internet continuam a chegar notícias de Macaíba. Assaltos, tiroteios, violência generalizada.
Mas isto não é Macaíba.
Violência praticada pelas massas marginalizadas e principalmente contra elas não é coisa de macaibense.
É uma consequência imediata da falta de perspectiva, da falta de educação, de emprego, da supervalorização do TER, em detrimento do SER. Isto se reproduz em todos os lugares do mundo onde o ser humano comum é explorado e lançado à margem, como lixo.
Macaíba é um lugar como os outros lugares, como os outros bons lugares.
Tem muita terra, muita água e muito trabalhador com ótima energia mental e física.
Precisamos usar a internet para dar mais ênfase às nossas coisas positivas.
Feliz aniversário Macaíba!
José Luiz da Silva
sábado, 18 de agosto de 2018
Paródia da Inclusão - Gincana do Pinheiro Borges
Estudantes de escola pública fazem paródia sobre inclusão
social e racial. Eles sabem que precisam de conhecimentos técnicos para ter empregabilidade, mas é na ARTE que expressam seu sonho
de transformar a realidade excludente em que vivem. Na Gincana Movimentos Musicais Brasileiros, realizada nesta
sexta-feira, 18 de agosto, na Escola Municipal José Pinheiro Borges, os alunos
mostraram alegria, energia e muito talento musical. Esta paródia foi escrita pela
aluna Maria Eduarda da Silva, do 6º ano C. Ela mostra a realidade do preconceito social e racial que ainda existe nas escolas.
segunda-feira, 18 de junho de 2018
A Bíblia e a Copa do mundo de futebol.
Na Bíblia Cristã, Jesus afirma no
evangelho que “a quem muito é dado, muito será exigido”, (Lucas 12:48). Os
jogadores Messi, Neymar e outros astros do futebol estão sentindo isso na pele.
Na pele dos tornozelos e panturrilhas, que o diga o Neymar após o jogo contra a
Suíça neste domingo, 17/06. Mas levando em conta o talento que lhes foi “dado”
exigia-se deles algo mais, um resultado melhor no jogo.
Os empates nos jogos de estreia das
seleções da Argentina e do Brasil talvez demonstrem que, pela sua hipervalorização,
os atletas não ficariam satisfeitos em fazer o básico e findaram por fazer...
nada!
Não seria suficiente fazer o gol ou o
passe, teria que ser algo diferente, excepcional, quase mágico. Então dribla um
pouco mais, enfeita um pouco mais e perde a bola.
E fazendo o básico, até o México seria
capaz de vencer a fortíssima Alemanha... e venceu!
sexta-feira, 1 de junho de 2018
Macaíba poderá ter em breve sua primeira escola indígena
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Índios Tapuia, Secretaria de Educação e Câmara Municipal dialogam pelo ensino indígena |
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Índios na Audiência Pública em Macaíba |
Na comunidade do
Tapará o ensino indígena ocorrerá na Escola Municipal Luis Cúrcio Marinho, que
ainda é uma unidade de ensino regular de Macaíba. Segundo informou o secretário
de Educação de Macaíba, o Sociólogo Domingos Sávio de Oliveira, a transformação
deste estabelecimento em escola indígena teve início há pouco tempo porque o
município não tinha sistema de ensino próprio. “Com a criação do Sistema de
Ensino de Macaíba, a Coordenação da Educação de Jovens e Adultos, EJA, recebeu
a atribuição de coordenar também a Educação Escolar Indígena, a Quilombola e a
Diversidade”, explica o secretário.
A equipe técnica, que tem à frente o
professor Rogério Ferreira, busca desde então capacitar-se para dar conta desta
demanda e tem participado de diversas capacitações e discussões sobre o tema,
estando presente, inclusive, em Encontro Nacional para implementação da
Educação Indígena, em Fortaleza. O secretário destaca a importância da parceria
com o Instituto Federal de Canguaretama, que foi essencial para a criação da
primeira escola indígena naquele município e que vem orientando os técnicos da
secretaria de educação de Macaíba.
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Coord. Educ. Indígena Rogério Ferreira |
Domingos explica que
há duas modificações a serem feitas: a burocrática e a pedagógica. A
documentação necessária à transição para escola indígena deverá ser entregue ao
Conselho Municipal de Educação até o final deste ano para análise e
deliberação. A constituição de currículo específico indígena será feita com a participação
da comunidade do Tapará. Serão realizadas audiências públicas com essa
finalidade. O secretário tranquiliza os estudantes em relação aos conteúdos da
Base Curricular Nacional. “Os conteúdos necessários à formação para os exames
federais serão mantidos no contra turno, a escola funcionará em tempo
integral”, reforça.
Já foi iniciado o debate
deste processo em audiência pública na Câmara Municipal com participação de
representantes da comunidade e do movimento indígena do Rio grande do norte.
As adequações da
secretaria de educação do município devem demorar menos de um ano para serem
concluídas. A expectativa é que a implantação ocorra até o início de 2019. Segundo
informou o Cacique Luis Catu, o processo de criação da escola indígena da sua aldeia
em Canguaretama, demorou mais de 8 anos para ser concluído. Em Macaíba, os
vereadores já reconhecem a relevância da causa e já há até proposta de
modificar o nome da escola para um nome indígena indicado pelo povo Tapuia.
Concurso
público
O secretário de
educação informou em primeira mão que o próximo concurso público a ser
realizado no município já incluirá vagas específicas para professores indígenas
visando suprir a demanda de Tapará.
A
palavra do nativo
O índio Tapuia Jerônimo
Campelo mostra com orgulho os utensílios do artesanato indígena utilizados em
suas manifestações culturais. Josué Jerônimo é filho de dona Benedita, artesã,
uma das índias mais idosas do povo Tapuia na comunidade Tapará, em Macaíba.
Ele é funcionário de uma escola federal, mas dedica parte do seu tempo livre a dar oficinas para resgatar e aprofundar os saberes do povo indígena. Falante e desinibido, nos acolheu com simpatia em sua barraca na Feira Indígena do Tapará, onde expôs a importância da educação escolar indígena para o movimento que autodeclara e reafirma o povo do Tapará como índios Tapuia. Ele nos conta com tristeza, e sua mãe reforça os detalhes, que as terras do Tapará, bem como a comunidade vizinha, Lagoa do Mato, pertenciam ao povo Tapuia e que os latifundiários vindos de fora estão desmatando e plantando capim. Perseguidos, os índios foram se espalhando e hoje o movimento indígena tenta restaurar os costumes e tradições e unir o povo em defesa de sua ancestralidade. Para Jerônimo, a implantação da educação escolar indígena é essencial para formar as novas gerações e evitar que a cultura Tapuia se perca. “É também muito importante que o ensino seja feito por pessoas da comunidade, que leve em conta a cultura, os costumes e as particularidades da comunidade”, complementa.
Ele é funcionário de uma escola federal, mas dedica parte do seu tempo livre a dar oficinas para resgatar e aprofundar os saberes do povo indígena. Falante e desinibido, nos acolheu com simpatia em sua barraca na Feira Indígena do Tapará, onde expôs a importância da educação escolar indígena para o movimento que autodeclara e reafirma o povo do Tapará como índios Tapuia. Ele nos conta com tristeza, e sua mãe reforça os detalhes, que as terras do Tapará, bem como a comunidade vizinha, Lagoa do Mato, pertenciam ao povo Tapuia e que os latifundiários vindos de fora estão desmatando e plantando capim. Perseguidos, os índios foram se espalhando e hoje o movimento indígena tenta restaurar os costumes e tradições e unir o povo em defesa de sua ancestralidade. Para Jerônimo, a implantação da educação escolar indígena é essencial para formar as novas gerações e evitar que a cultura Tapuia se perca. “É também muito importante que o ensino seja feito por pessoas da comunidade, que leve em conta a cultura, os costumes e as particularidades da comunidade”, complementa.
Educação
física indígena
A recreação e prática
esportiva em unidades de ensino dentro de aldeias seguem rituais próprios. E os
Tapuia tem sua contribuição a dar para o ensino da educação física.
Além de
praticarem a “corroveara” - Corrida da tora, esporte indígena em que correm com
um pedaço de tronco de carnaúba (tora) no ombro, os Tapuia também jogam peteca,
jogo genuinamente indígena e brasileiro que originou o esporte olímpico badmínton. Mas o
índio Jurandir Santos da Silva, ou Jurandir Tapuia, também gosta muito de futebol
e futsal. “Há quatro anos fundamos o time dos índios Tapuia e já participamos
do campeonato de Macaíba”, afirma orgulhoso o futebolista enquanto exibe a
camisa oficial da equipe e o primeiro troféu conquistado em torneio neste ano.
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Corrida da tora |
Mães de
alunos

Movimento
indígena do RN
José Luiz Soares, ou
Cacique Potiguara Luiz Catu, é líder do Movimento indígena do RN e esteve na audiência
pública na Câmara de vereadores de Macaíba. Ele declara que esta luta por
educação escolar indígena no Tapará é parte de um movimento maior, que começa a
se organizar ainda no ano 2000 entre os municípios de Goianinha e Canguaretama,
na Aldeia Catu.
“A busca de políticas
públicas para o povo indígena do RN intensificou-se em 2005 com a realização da
primeira Audiência pública voltada para a questão indígena na Assembléia
Legislativa do RN. Na ocasião apresentamos um abaixo-assinado com pontos
estratégicos da nossa luta. Reivindicávamos que os governos federal, estaduais
e municipais, além das universidades e demais instituições, reconhecessem os
povos aldeados e as etnias existentes no RN. A parti dali tivemos várias
conquistas, entre ela elas a implantação da primeira escola indígena do RN em
nossa aldeia Catu e conseguimos trazer a Funai para o RN”, relembra Luís.
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Cacique Luiz Catu |
Atualmente o
movimento indígena integra a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB e
tem representantes nas principais organizações e entidades de defesa dos índios
no país. No RN são realizadas assembleias a cada dois anos onde os 9 povos
indígenas tem a oportunidade de debater com todos os órgãos estaduais e
municipais as políticas públicas para a saúde, a educação e
etnodesenvolvimento. Luis se orgulha em afirmar que “já estamos na quinta
Assembleia Geral dos Povos Indígenas, na segunda Assembleia de Mulheres
Indígenas e na segunda Assembleia de Jovens Indígenas”.
A Audiência Pública
por Educação Escolar Indígena de Qualidade, realizada pela Câmara Municipal de Macaíba,
no dia 08/05, foi a terceira no estado. A primeira aconteceu em Canguaretama e
a segunda foi em João Câmara. Neste ano de 2018 várias audiências ainda serão
realizadas com o mesmo objetivo. “A Educação Escolar Indígena de Qualidade é
uma forma de mudar, de ter uma resistência maior. As escolas que atendem aos
Curumins das nove aldeias precisam se adequar às necessidades de aprendizagem
destas comunidades, conclui o Cacique Luis Catu.
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
Esc. José Arinaldo - Formatura do Ensino Fundamental 2017
O ponto culminante e emocionante ocorreu quando a gestora Arleane
Lira, em seu discurso oficial, homenageou o aluno falecido recentemente José Matheus Figuerêdo Rocha. Todo o público presente também prestou sua homenagem com uma salva de palmas para Matheus.
Leandra
Lopes Fiquerêdo - mãe de Mateus
|
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
Festa da Padroeira de Macaíba
Devotos de Nossa Senhora da Conceição participaram da Missa de Encerramento da maior Festa Católica no município. Vídeo do início da missa.
Festa da Padroeira de Macaíba
Devotos de Nossa Senhora da Conceição enchem as principais ruas do centro de Macaíba, na maior concentração da fé católica no município.
Festa da Padroeira de Macaíba
Devotos de Nossa Senhora da Conceição enchem as principais ruas do centro de Macaíba, na maior concentração da fé católica no município.
Festa da Padroeira de Macaíba
Devotos de Nossa Senhora da Conceição enchem as principais ruas do centro de Macaíba, na maior comemoração da fé católica no município.
Festa da Padroeira de Macaíba
Devotos de Nossa Senhora da Conceição participaram da Missa de Encerramento da maior Festa Católica no município.
Festa da Padroeira de Macaíba
Devotos de Nossa Senhora da Conceição enchem as principais ruas do centro de Macaíba, na maior comemoração da fé católica no município.
Festa da Padroeira de Macaíba
Festa da Padroeira de Macaíba
Devotos de Nossa Senhora da Conceição enchem as principais ruas do centro de Macaíba, na maior comemoração da fé católica no município.
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
No Pinheirão todo dia é dia das crianças
Na
Escola Pinheiro Borges é assim, todo dia é Dia das Crianças. É dia de criança estudar,
aprender... e ensinar! Porque todo aprendente
também é ensinante e vice-versa. A
escola tem gestoras, e uma equipe de professores, que busca de forma humana
conectar todos os aprendentes e ensinantes em um clima de harmonia visando a
melhora da aprendizagem.
Nesta
semana dedicada às crianças, o educador e artista Kael Lima presenteou a escola
com um gostoso espetáculo teatral. Ele e o seu grupo “Nascidos da Cultura
Macaibense” envolveram, nesta quarta-feira, 11/10, todos os alunos e
professores em histórias interativas contadas e encenadas no pátio da escola.
O
grupo canta, toca instrumentos, brinca e interage com a plateia durante o
espetáculo. Os alunos interagiam com os personagens contribuindo com a
apresentação, inclusive opinando sobre o ator que deveria assumir determinado personagem.
Além desse show, a
escola ofereceu algodão doce, pipoca quentinha, lanche, bolo comemorativo,
pula-pula adequados à faixa etária e uma sala Rave Infantil para a galerinha dançar.
As gestoras e a equipe da Escola Municipal José Pinheiro Borges mais uma
vez dão um show de competência e de dedicação aos alunos e ao processo de
ensino-aprendizagem.
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
terça-feira, 3 de outubro de 2017
Potiguar disputará Mundial de Parataekwondo em Londres
Christiane Neves
garante vaga na delegação brasileira após seletiva nacional, realizada no Rio
de Janeiro. Meta é estar em Tóquio 2020, primeira vez da modalidade no programa
olímpico
Por GloboEsporte.com, Natal
Christiane
Neves está de malas prontas para representar o Brasil no Mundial de
Parataekwondo, que será realizado a partir do dia 19, em Londres. Depois de
disputar e vencer a seletiva nacional, no Rio de Janeiro, a potiguar garantiu a
vaga de titular na seleção brasileira na categoria até 58 kg da classe K44. A
atleta conta que foi pega de surpresa com o convite para a seletiva e, segundo
ela, teve pouco tempo para se preparar para a disputa. Mesmo assim, conseguiu
desbancar as adversárias e garantir a ida ao Mundial.
-
No começo eu fiquei muito nervosa, porque eu não sabia quem ia enfrentar, não
conhecia as atletas, algumas apareceram agora. Mas eu sempre estive me
preparando, treinei forte na semana anterior à seletiva, porque foi tudo muito
rápido. Eu estava em um campeonato em Guamaré e ligaram avisando que a seletiva
no Rio de Janeiro ia ser uma semana depois - revelou.
Christiane
treina forte com um objetivo para o futuro: participar das Paralimpíadas de
Tóquio, em 2020 - será a primeira vez que o taekwondo fará parte de uma edição
dos Jogos. Para conseguir realizar este sonho, Christiane precisa estar no
top-10 da categoria três meses antes da competição, segundo o critério de
classificação - cada participação em torneios vale pontos, que são acumulados
pelos atletas ao longo do ciclo e variam de acordo com a posição final no
torneio.
-
Todo atleta tem o sonho de participar de uma Paralimpíada e eu acho que estou
no caminho certo, treinando forte, indo às competições para, se Deus quiser,
chegar lá em 2020. Não é fácil, treino bastante, deixo de fazer várias coisas,
de sair, ir a festas. Tem que se alimentar bem, mas é um sonho e só quem é
atleta sabe como é - disse.
Antes
de começar a treinar taekwondo, Christiane já teve contato com outras artes
marciais - passou pelo judô e jiu-jitsu -, o que facilitou a adaptação ao
esporte, que já pratica desde 2014. O responsável pelo sucesso é o professor
Rogério Romário, que não tem dúvidas quanto ao talento da aluna e prevê
desempenhos melhores ainda no futuro.
-
Desde 2014 a gente já vem fazendo esse trabalho. Ela participa de competições
convencionais, com pessoas que não têm deficiência, sente um pouco de
dificuldade, porém tem esse treino mais intensivo, vamos dizer assim. E agora
na seletiva para a seleção brasileira, ela se saiu muito bem e mostrou que está
no caminho certo. A expectativa é de ouro (no Mundial), porque ela vem
treinando forte, pesado e isso nos traz confiança também - comentou o técnico.
Ainda
este ano, Christiane disputará a etapa do Mundial que é organizada pela
Federação Internacional do Esporte para Amputados e Cadeirantes e acontecerá em
dezembro, nos Emirados Árabes. Em 2018, a potiguar participará da seletiva para
a disputa dos Jogos Parapan-Americanos de 2019, na cidade de Lima, no Peru.
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